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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Locais Assombrados - Edifício Joelma & Castelinho da Rua Apa (São Paulo)

Edíficio Joelma
Endereço: Av. Nove de Julho, 225 Centro

O fogo destruiu o edifício e a imagem de pessoas se atirando do alto das janelas para fugir das chamas correu o mundo, virou um estigma.

Para fugir do fogo, 13 pessoas acabaram morrendo dentro do elevador. Como não foram identificadas, surgiu o "mistério das 13 almas". A elas seriam até mesmo atribuídos milagres. Mas a fama sinistra do Joelma vai além. Antes de o prédio ser construído, houve um assassinato naquele local. Um homem matou a mãe e as irmãs e as enterrou no poço dos fundos da casa. Quando o caso foi descoberto, ele se suicidou.


Castelinho da Rua Apa
Endereço: Rua Apa nº 236, esquina com avenida São João

Uma história de glamour e sangue abalou a aristocracia paulistana na noite de 12 de maio de 1937. Três membros de uma das mais abastadas e tradicionais famílias, os Reis, foram encontrados mortos em circunstâncias misteriosas.

O cenário do crime: o interior de um castelinho localizado na Rua Apa com a Avenida São João no centro de São Paulo. O imóvel é uma réplica de um castelo medieval, projetado e construído por arquitetos franceses no século passado.

Hoje as paredes estão caindo aos pedaços, há uma pilha de entulho no chão e pouco faz lembrar que aquilo é um pequeno castelo, a não ser a torre. O mesmo terreno abriga a ONG Clube de Mães do Brasil, que tem oficina profissionalizante de costura e de manuseio com produtos recicláveis, além de funcionar como creche.

A maranhense Maria Eulina Reis Hilsenbeck é quem administra o local. Ela não gosta quando o assunto envolve as histórias assustadoras sobre o castelo, que ela não reforma por falta de dinheiro. Mas cede e admite que existe uma “energia” diferente no ar. “É uma troca de energia. Está em volta da gente e não devemos ter medo”, diz Eulina.

Ela conta que teve um breve contato com a tal “energia” certa noite. “Ele (seria um garoto) estava na porta do castelinho com os braços cruzados me olhando. Perguntei o que estava fazendo ali e ele saiu”, relata a maranhense, que se diz espiritualista. Mais sobre o castelo você encontra aqui.

Fonte : www.sobrenatural.org

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Terror na Estrada


Um carro parado na beira de uma estrada. Dentro, um casal discutia. A garota perguntava incessantemente o porque de seu namorado não ter parado em um posto de gasolina. O rapaz se defendia dizendo que já havia enchido o tanque no dia anterior, e achava que com o combustível que tinha daria para viajar tranquilamente. O casal estava indo para uma cidade litorânea, era uma viagem muito esperada por eles, mas foi interrompida justamente pela falta de combustível. Para piorar o que já era ruim, o carro parou em um local bem afastado de tudo, por onde se olhava, apenas se podia ver a vegetação e as grandes árvores que cercavam a estrada, e os poucos carros que trafegavam por lá, ninguém podia dar a ajuda que eles precisavam.
Como não havia outra alternativa, o casal ficou do lado de fora do veiculo esperando e torcendo para que logo aparecesse alguém que pudesse ajudá-los. Mas passaram-se os minutos, horas e nada. Além de não conseguirem ajuda, logo anoiteceria, e não havia iluminação naquela parte da estrada. Isso deixou os jovens muito preocupados. Tentaram também fazer ligações para familiares e amigos, mas, naquela área, o telefone celular não tinha sinal algum. A garota continuava culpando o namorado por eles estarem naquela situação, ele, só se desculpava.
Alguns minutos depois, a garota se lembrou de ter visto uma pequena casa na beira da estrada, mais ou menos uns quinze a vinte minutos antes do carro parar. Pelo tempo, deduziram que essa tal casa não ficava longe dali, então, decidiram ir até lá, pois naquele momento, era a única maneira de encontrar conseguir ajuda. Mas teriam que ir depressa, logo anoiteceria e a estrada ficaria uma total escuridão.
Elá foram eles. Andando pelo acostamento, o casal partiu em direção a pequena casa, levando consigo uma pequena lanterna, para quando escurecesse, e um galão vazio, na esperança de conseguir um pouco de gasolina. Durante esse longo e imprevisível trajeto, o rapaz falava e brincava bastante, tudo para fazer com que a garota se sentisse bem. E assim foram indo.
Mas o percurso era maior do que eles imaginavam. Logo anoiteceu e eles tiveram que usar a lanterna, essa que, não durou cinco minutos e parou de funcionar. O casal praticamente se viu perdido no meio daquela quase total escuridão, quase porque o brilho da lua cheia clareava levemente a estrada. Mesmo assim continuaram andando, voltar não adiantaria nada, ir até aquela pequena casa, ainda era uma esperança.
Andando apressadamente e praticamente em silêncio, o jovem casal desejava mais do que nunca chegar logo a essa pequena casa. Mas eles andavam, andavam e nada de chegar.
De repente, começaram a ouvir sons que vinha de dentro do matagal. Parecia que alguém ou algo estivesse quebrando os galhos das árvores. No começo o som parecia distante, mas pouco a pouco foi ficando mais alto. O que quer que seja o que fosse aquilo, estava vindo do meio da mata rumo a estrada, bem na direção do casal. Os jovens apertaram ainda mais o passo, nessa altura já estavam muito assustados. Aquilo que estava na mata parecia acompanhar os passos do jovem casal. Sem pensar duas vezes, o rapaz pegou na mão da namorada e os dois saíram correndo, quase que desesperadamente. Correram por muitos metros, mas, a garota não conseguia mais acompanhar seu namorado. Então eles pararam de correr, e notaram que aqueles sons haviam cessado. Por um instante se viram livres daquilo que na verdade nem sabiam o que era.
Foi nesse momento que algo chamou a atenção do rapaz. Ele pediu para que sua namorada olhasse para o topo de uma árvore na beira da estrada. A garota olhou e se apavorou com o que viu. Não só ela, mas também o rapaz também ficou apavorado ao ver um vulto em pé em cima de um dos galhos bem no alto da árvore. Apoiando uma das mãos sobre o tronco, aquilo que observava o casal, percebeu que o casal havia notado a presença dele, e de uma forma espantosa e uma velocidade impressionante começou a descer da árvore. Mais uma vez o rapaz pegou na mão da namorada e os dois saíram correndo desesperadamente. Aquela coisa, o vulto, ou seja lá o que fosse aquilo, desceu da árvore e passou a perseguir o casal pela estrada. A sua velocidade era impressionante que logo alcançou a casal. O rapaz, em um instinto de sobrevivência e um ato de proteger a namorada, tentou lutar contra aquele ser estranho. Durante a tentativa do jovem se defender, e em meio a gritos desesperados da garota, pode ser comprovado que aquilo de fato era um homem, ou pelo menos parecia ser. Mas apesar de sua aparência esquelética, esse tal homem tinha muita força. O rapaz não conseguiu resistir por muito tempo, logo aquele homem o derrubou e no chão, o atacou violentamente com uma mordida no rosto. A garota desesperada, ao ver aquela terrível cena, voltou a correr, e não demorou muito e ela conseguiu enfim chegar até essa pequena casa. A jovem bateu várias vezes na porta enquanto gritava por socorro. Logo, um senhor abriu a porta e puxou a garota para dentro. Esse senhor parecia saber o porque do desespero da garota, ela, que mal adentrou a casa e desmaiou.
Já havia amanhecido quando a jovem acordou, e ainda chorando muito contou ao senhor e a esposa dele o que havia ocorrido na estrada. A policia foi chamada. Fizeram uma busca por todo o local, fizeram todo o trajeto antes feito pelo casal, mas não encontraram o rapaz. A única coisa que tinha, eram as marcas de sangue, muito sangue que borravam o asfalto, bem aonde o rapaz havia iniciado a luta com aquele ser. Mas um dos policiais percebeu que as marcas de sangue adentravam a mata. Aos poucos que os policiais iam se embrenhando no matagal, iam achando os pedaços do corpo do rapaz. Mas para a garota e a família do jovem, eles disseram que não encontraram nada. A policia também parecia saber o que aconteceu por lá, parece que esse foi só mais um caso trágico que encobriram. Sabiam que algo provocava aquelas mortes terríveis, mas não sabia quem ou o que era esse assassino.
Em depoimentos, a garota disse que não se lembrava muito bem como era aquele sinistro homem, só soube dizer que era muito magro, com ossos protuberando sob a pele e que parecia ter presas como as de um animal selvagem.

Autor : Felipe AG

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Relato Sobrenatural - Homem Sem Rosto

Enviado por : Marcela - São Paulo - SP

Isso aconteceu com uma prima minha à uns dois anos. Ela morava em uma vizinhança calma de Sorocaba (não sei bem aonde, só sei que é BEM calmo lá). De noite as ruas lá onde ela morava ficam praticamente vazias e era muito raro você ver alguém passando a pé ou de carro.

Numa noite durante a semana, uma amiga estava na casa dela vendo alguns filmes. Por volta de 23:00' essa amiga decidiu que era hora de ir embora, já que era dia de semana e as duas tinham que trabalhar no dia seguinte. A amiga dela ia pegar um ônibus para ir para casa e a minha prima decidiu ir junto com ela até o ponto que não ficava muito longe, cerca de 15 a 20 minutos de caminhada.

Quando a minha prima estava voltando do ponto de ônibus para casa, ela notou uma pessoa a uns 30 metros de distância, do outro lado da rua. Não dava para enxergar direito, mas a pessoa parecia ser um homem grande vestido em roupas escuras com uma criança. Ela falou que não conseguiu ver nenhuma criança, mas o homem fazia sons infantis feito alguém faz para um bebê ou criancinha, então ela deduziu que devia ter uma criança ali. O homem também estava com o braço estendido para o lado, como se tivesse segurando alguma coisa, mas do ângulo que ela estava vendo, não dava para ver o que era, então ela achou que fosse a criança com quem ele estava conversando.

A minha prima continuou andando calmamente e então viu que o homem dava 3 passos para a frente, virava para a direita, dava mais 3 passos para a frente, virava para a direita e ficou fazendo isso, dando voltas, andando na forma de um quadrado, sem ir a lugar algum. Foi então que ela viu que não tinha criança nenhuma com o homem. Quando ela se aproximou de onde ele estava, ela viu que o que ele estava segurando era uma coisa longa e prateada. Nessa hora ela levou um susto, ela conseguiu ver o rosto dele, ou pelo menos a coisa que deveria ser o rosto dele. Ela estava paralela a ele agora, só com a rua entre eles. Ele ainda estava andando em quadrado e a cabeça dele não tinha virado na direção dela, mas ela viu o suficiente dele para notar que não tinha traços nenhum no rosto do homem, que onde deveria ter um rosto, só tinha uma massa branca na forma de um rosto, como num manequim. Ela falou que ficou literalmente paralisada de medo. Foi quando um carro saiu de uma garagem e saiu andando. O som do carro chamou a atenção do homem, ou o que quer que fosse aquilo, e ele virou na direção da minha prima e parou de andar. Então ele começou a atravessar a rua andando devagar, e foi então que ela disparou de lá e correu até chegar em casa, sem parar para olhar para trás. Ela chegou em casa e se trancou lá dentro. Ela olhou pela janela, mas não viu aquela coisa.

Algum tempo depois a minha prima se mudou daquela área (não por causa do que ela viu), e agora pensa que o que aconteceu foi estranho, mas ainda se assusta quando se lembra de tudo, ficando imaginando o que poderia ter sido aquela coisa e o que ela estaria fazendo justamente naquele local naquela hora.

Fonte : www.alemdaimaginacao.com

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Dica de Livro - A Auto Estrada (Stephen King)

Um homem parado no meio da rua é entrevistado. Suas palavras são uma ácida crítica à construção de uma rodovia interestadual. Ele é Barton George Dawes, funcionário de uma lavanderia, que recentemente perdeu seu único filho, vítima de um tumor inoperável no cérebro.
Esse é o ponto de partida de A Auto-Estrada, um suspense psicológico eletrizante que alia a marca consagrada de Stephen King ao ponto de vista muito particular de seu alter ego Richard Bachman. O lugar é o Meio-Oeste americano; o ano é 1973, época de inquietação política e social nos Estados Unidos, da Guerra do Vietnã e do governo Nixon. No momento, Bart tem sua vida absolutamente desintegrada por um profundo luto. Por conseqüência, todas as relações de sua vida se fragilizam, entre elas o casamento. A construção da auto-estrada traz à tona um novo embate: sua esposa decide vender a casa onde moram para a empresa responsável pela obra que, por sua vez, pretende demoli-la. Em conflito, Bart se mostra pouco capaz de separar-se do imóvel, interligado afetivamente à sua infância e à memória do filho. Com o casamento em ruínas e já sem emprego, o desnorteado protagonista entra em uma loja para comprar duas armas e muita munição. A amizade com um traficante de carros usados facilita o acesso de Dawes a todo tipo de material explosivo. Aí tem início uma implacável jornada cujo foco é destruição das obras da rodovia, sua inimiga declarada. Publicado originalmente em 1981, A Auto-estrada aborda a transitoriedade da existência humana como causa do grande fracasso de uma sociedade em amadurecimento. ?O livro foi um esforço para dar sentido à dolorosa morte da minha mãe, que faleceu um ano antes da publicação, vítima de um prolongado câncer. A doença a levou embora tirando dela cada pedaço, e eu fui deixado em aflição e sofrimento, balançado pela aparente falta de sentido em todas as coisas. "A Auto-Estrada é um livro que tenta profundamente parecer bom e encontrar algumas respostas para os mistérios que envolvem a dor nos seres humanos?, explica Stephen King.

Onde Encontrar : www.submarino.com.br

Baixe em formato PDF : DOWNLOAD

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Assombrações - O Verdadeiro Caso do Filme "O Exorcista"

O filme O Exorcista foi inspirado em um caso real, não envolvendo uma garotinha de 12 anos, mas um menino de 13, conhecido por R. Seu comportamento estranho começou em 1949, após a morte de uma tia. Ele começou a ouvir arranhões na parede e objetos voavam pela casa. Cadeiras e camas se moviam quando o garoto estava nelas. A família desesperada pede ajuda a igreja católica. A primeira tentativa de exorcismo acabou em desastre. Ele rasgou o padre do ombro ao pulso com uma mola da cama. Foram necessários mais de 100 pontos o local. Palavras começaram a surgir em seu corpo e uma delas, Louis, fez a família mudar de volta para Saint Louis, acreditando haver algo lá. Entre em cena um estudioso jesuíta que na época tinha 27 anos, Walter Halloran.Ele estudou na Universidade de Saint Louis e tratou de R. Narrando o caso, ele diz que "o garoto cuspia com precisão e acertava seu corpo a 1,5 metros... Certa vez ví uma marca em seu ombro e parecia a caricatura do demônio. Eu podia ver suas mãos e não era ele que fazia... Ouvimos a voz e ela falou que não ia embora até que uma certa palavra fosse dita.". Na páscoa, uma outra voz tomou o garoto e disse a palavra Dominus. Neste momento ouviu-se um tiro e o garoto ficou curado.

O filme O Exorcista arrecadou $ 260.000.000,00 dramatizando esta história. Até hoje a igreja católica faz exorcismos.

Fonte : sobrenatural.org
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