Aconteceu com : Rony Pereira SantosVou contar, uma história que aconteceu comigo, e minhas vizinhas. Um dia a noite, as meninas que moram do lado da minha casa, me chamaram para eu ir ver o que tinha acontecido ( seus pais estavam viajando), quando cheguei lá, a porta da cozinha estava aberta (era a porta do fundo), sendo que elas tinham fechado a porta poucas horas antes, quando isso aconteceu era umas 10:30. Elas pediram para mím dormir lá com elas, pois estavam com medo. Enfim, fechei a porta e fomos deitar para dormir. Quando conseguimos dormir, eu e minha namorada (Daiane) acordamos assustados, ouvimos um barulho muito alto. Era uma peça do fogão que caíra, achamos que não era nada de mais, e voltamos para dormir. No outro dia, quando amanheceu, a Carine, a mais nova (10 anos), disse que tinha acordado à noite, e viu pessoas dentro do quarto no qual dormíamos, ela disse que as pessoas ficavam andando pra lá e pra cá, como se morassem lá, tinha uma mulher passando roupa, e um velhinho sentado numa cadeira. Quando fui para casa, contei tudo para minha mãe, foi aí que ela me disse que o meu avó, tinha morrido naquela casa, ele morava lá. Sabendo disso, liguei os fatos, acho que o velhinho que a Carine viu era meu avó. Quando chegou a noite, elas queriam que eu dormisse lá de novo, porque estavam com medo. Quando estávamos já deitados, contando histórias, a outra menina, que se chama Darciane, deu um grito assustador, e ficou chorando, perguntei para ela o que havia acontecido, ela disse que quando fechou os olhos, viu um velhinho em sua frente, ele era horrível, citou ela. Quando o sufoco passou, e já estava tudo bem, a Carine começou dizer que estava vendo um monte de pessoas flutuando pelo quarto, e o velhinho continuava sentado no mesmo lugar, graças a Deus ela conseguiu dormir bem rápido. Quando todos nós já estávamos dormindo, a mesma peça do fogão, caiu de novo, e somente eu e a Daiane ouvimos, como sempre. Pensamos, e chegamos a conclusão de que isso não era normal, pois não caia durante o dia, somente à noite. Enfim conseguimos dormir, até amanhecer. Na terceira noite, dormi lá de novo. Quando estávamos fazendo comida, de repente a torneira da pia, começou a derramar água, sem pará, depois parou de sair. Ficamos bastante assustados. Quando estávamos dormindo, acordei com os gritos da Carine, ela dizia que tinha um homem e uma mulher batendo nela, ela gritava como se tivesse alguém batendo nela de verdade, depois de horas chorando, ela diz para mim que eles tinha parado de bater, e estavam lá na sala, dava a impressão de que ela estava vendo através das paredes, pois ela ficava apontando. Depois de muito tempo acordados, consegui fazer ela dormir. E não consegui mas dormir, fiquei a noite toda acordado, ouvindo passos pela casa, e ouvi duas vezes alguém chamar o meu nome. Agüentei até amanhecer. A prova de que tinha acontecido aquilo com a Carine, foi a mulher que morava em frente as nossas casas, ela estava com seu namorado bem na calçada quando aconteceu isso. No quarto dia, eu fiquei pensando nisso, pois eu não via nenhuma visagem, somente elas. Então resolvi mandar elas rezar antes de dormir. E nessa noite não aconteceu nada de estranho. No outro dia, a mãe delas chegou de viagem, as meninas contaram o que havia acontecido, mas sua mãe não acreditou. Depois disso, ainda aconteceram fatos quando elas não rezavam para dormir. Já minha mãe acreditou, ela também disse que meu irmão quando era mais pequeno, tinha uns 14 anos, viu sangue se mexendo dentro da casa, quando estava brincando com seus amigos, de esconde esconde, nessa época não morava ninguém na casa. E os vizinhos que moram a muito tempo naquela rua, dizem que a muito tempo alguém enterrou dois corpos em baixo do banheiro da casa.
Fonte : www.sobrenatural.org
A Torre Negra (no original, The Dark Tower) é uma série literária escrita pelo estadunidense Stephen King. Misturando ficção científica, fantasia e terror numa narrativa que forma um verdadeiro mosaico da cultura popular contemporânea, o enredo segue um "pistoleiro" e sua busca em direção a uma torre, cuja natureza é tanto física quanto metafórica.
