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segunda-feira, 29 de março de 2010

Relato Sobrenatural - O Aviso

Por Felipe AG

Vou contar para vocês o que um amigo me revelou há algum tempo atrás.

Ele me disse que, certa vez, quando era criança, aconteceu algo estranho e assustador em sua casa. Foi quando sua família e mais alguns parentes que estavam de visita se preparavam para dormir.

Por volta das duas da manhã, todos foram surpreendidos por algumas batidas na porta da sala, assustados, ficaram todos em silêncio, segundos depois as batidas recomeçaram, não só na porta da sala, mas também em outras portas e janelas da casa. Era como se algo estivesse forçando a entrada na casa através daquelas batidas violentas. Se não bastasse as batidas, alguns objetos da casa vieram ao chão, panelas, pratos, enfeites, quadros, cadeiras, etc. Tudo aquilo durou poucos minutos, mas foi suficiente para assusta-los e deixa-los acordados pelo resto da noite.

Logo pela manhã, eles receberam através de um telefonema a triste notícia de que um parente havia falecido.

De acordo com a crença da avó desse meu amigo, o que aconteceu na casa naquela noite, foi um aviso de que esse tal parente estava para falecer.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Uma Noite de Terror

Andrew estava no ponto de ônibus, ele que, depois do trabalho, ficou conversando com os amigos, perdeu a noção do tempo e se atrasou, ficou prestes a perder o ultimo ônibus que faria o trajeto até sua casa. Ele correu, mas chegando no ponto de parada, não havia mais ninguém, na certa o ônibus já havia passado. Então Andrew decidiu esperar um pouco, esperava ter a sorte de o ônibus estar atrasado.
Era uma noite de temperatura agradável, mas escura devido à lua nova e os postes de luz que não contribuía muito com a iluminação. Andrew esperou por uns dez minutos, e só depois teve a certeza que não viria ônibus algum, pois não apareceu mais ninguém no ponto, a rua estava deserta. Do telefone celular Andrew avisou seus pais que havia perdido a condução, e chegaria tarde em casa.
Enquanto Andrew telefonava, uma coisa muito estranha aconteceu. Ele sentiu um vento leve e frio bater em sua nuca, foi como se alguém se aproximasse de Andrew e desse um sopro. Andrew levou um grande susto, sentiu seu corpo arrepiar por inteiro que até interrompeu a conversa com seus pais. Assustado, ele olhou para todos os lados, mas não havia ninguém por perto, e nem ventava nessa noite. Nesse momento Andrew começou a se sentir estranho, sentia um terrível frio na espinha, pois tinha a sensação de estar sendo observado, era como se alguém estivesse bem ao seu lado. E quando decidiu ir embora, Andrew sentiu um leve toque no seu ombro. Andrew saiu caminhando apressadamente, quase correndo, mas foi aí, cerca de vinte metros adiante, uma garrafa de vidro se espatifou bem na sua frente. Andrew notou que aquela garrafa es tava bem próximo ao ponto de ônibus, alguém a teria jogado, mas quem ?. Ele olhou para trás, mas nada, a rua continuava completamente deserta. O garoto não se agüentou, começou a correr, desta vez, não parou para olhar para trás, mas Andrew não estava livre de um susto ainda maior.
Enquanto corria, Andrew escutava sons de como se alguém corresse atrás dele. Ele correu por muitos metros, até que, em uma esquina pouco iluminada, foi empurrado pelas costas e levou um baita tombo. Mesmo atordoado Andrew conseguiu se levantar, novamente olhou para todos os lados, mas não havia ninguém, nem quem o empurrou e muito menos alguém para ajudá-lo, afinal, já era madrugada. Sem ter alternativa, Andrew continuou correndo, mas sua terrível noite estava longe de acabar, faltava muito para chegar em sua casa, e pior, ele sentia que alguma coisa o perseguia. Essa coisa continuou a perseguir Andrew, mas parecia não querer feri-lo, apenas atormentá-lo.
Enquanto Andrew corria, esse ser do além arremessava coisas contra ele, eram sacos de lixo, pedras, garrafas, latas, tudo para deixar Andrew mais apavorado ainda.
Andrew estava esgotado, mas o medo fez com que ele continuasse a correr, mas para seu azar, não encontrou ninguém pela rua que pudesse ajudá-lo, apenas um casal em um carro, que não parou porque desconfiaram de Andrew.
E assim foi, Andrew correu muito até chegar em sua casa, mas como estava exausto e apavorado, suas mãos tremiam tanto que não conseguiu colocar a chave na fechadura do portão, o jeito foi tocar a campainha, mas sua noite de terror não havia terminado.
Antes de alguém sair para abrir o portão, aquela coisa atacou Andrew, e foi nesse momento que ele pode ver o que o atormentava. Era um vulto preto quem o agarrava e o chacoalhava de um lado para o outro. Andrew gritou desesperado, até que o ser sobrenatural o jogou contra o portão e sumiu.
O pai de Andrew saiu e o encontrou caído na calçada, a principio o senhor queria chamar a policia pensando que seu filho havia sido assaltado, mas Andrew só queria entrar em casa, estava tão aterrorizado que mal conseguia falar. Com as pernas bambas, Andrew precisou da ajuda de seu pai para entrar na casa, mas, mal adentraram a residência e foram surpreendidos por três batidas violentas na porta. Foi a vez dos pais de Andrew se assustarem. O pai de Andrew ainda olhou pela janela e avistou o vulto preto andando por entre as plantas do jardim da casa, até sumir em um canto escuro.
Andrew contou tudo o que ocorreu na rua até chegar em casa, e devido ao que presenciaram ali, seus pais não duvidaram de nada.
Sem saber o que de fato aconteceu, e com um certo trauma, Andrew passou a evitar ficar até tarde na rua, mas nada de anormal voltou a acontecer. Andrew nunca mais esqueceu dessa noite de terror.

Autor : Felipe AG

segunda-feira, 15 de março de 2010

Dica de Livro - Crônicas Vampirescas - volumes III e IV

Continuação dos livros da série Crônicas Vampirescas de Anne Rice.

A Rainha dos Condenados
A Rainha dos Condenados (The Queen of the Damned - 1988), é o terceiro livro da série Crônicas Vampirescas de Anne Rice. Continuando diretamente do final de O vampiro Lestat, narra a origem dos vampiros, a transformação de Akasha e a Lenda das Gêmeas Maharet e Mekare.







A História do Ladrão de Corpos

Nesse volume da série Lestat narra uma de suas aventuras que começa quando um mortal, Raglan James, vai até ele com uma proposta: Trocar de corpo por um breve período de tempo. Lestat acha atraente a idéia de voltar a viver em um corpo mortal e aceita, mas o audacioso James foge com o corpo vampírico do outro. Lestat, ansiando por recuperar seu corpo, procura por Louis de Pointe du Lac para transformá-lo em vampiro, mas este se recusa a fazê-lo, dizendo a Lestat que o fato de voltar a ser mortal é uma dádiva. Sem mais esperanças Lestat parte em busca de seu amigo mortal David Talbot, que concorda em ajudá-lo e sai em uma jornada com Lestat para recuperar o corpo roubado. James e David acabam trocando de corpo após Lestat recuperar o dele, e o vampiro mata James quando este está no corpo de David. Lestat então transforma David Talbot em vampiro dentro do corpo jovem de James, e vai viver com Lestat por algum tempo.

Crônicas Vampirescas - volumes I e II

segunda-feira, 8 de março de 2010

Relato Sobrenatural - A Menina do Armário

Enviado por : Carlos

Este relato tem início quando Roberto e sua filha, Mariana (nomes reais não serão mencionados para evitar exposição indevida), mudaram-se de Osasco, região metropolitada de São Paulo - S.P., vindo a morar no município de Santo André, a 18 Km da grande São Paulo.

Ao chegarem à cidade, buscaram alugar uma casa sem demoras, de forma que pudessem retornar à rotina de suas vidas rapidamente. Encontraram uma residência que se adequava às suas necessidades e nela se acomodaram.

No início, nem Roberto, e nem Mariana, tiveram qualquer tipo de problema, seguindo suas vidas normalmente, sem quaisquer motivos para reclamar de sua nova morada. No entanto, algumas semanas depois da mudança, Roberto começou a ter pesadelos e sensações estranhas, tais como a impressão de estar sendo vigiado e de ouvir vozes pelos corredores da casa, mesmo estando sozinho.

Ao mesmo tempo, Roberto começou a notar um estranho comportamento em sua filha. Mariana, que na época tinha 8 anos, aparentemente falava sozinha e brincava com uma “amiguinha imaginária”. Ela a descrevia como uma pequena menina loira, de vestido simples e branco.

Inicialmente, aquilo não assustou Roberto, pois é bastante comum crianças dessa idade, ainda mais quando filhas únicas, “criarem” companhias imaginárias para lhes aplacar a solidão. O que chamou sua atenção foi o fato de Mariana apresentar tal comportamento apenas quando em casa, e nunca na creche na qual passava o dia, ou no sítio de seus avós.

Porém, um acontecimento macabro e extraordinário estava por vir.

Certa noite, Roberto dormia em seu quarto quando, subitamente, ouviu um grito apavorante vindo do quarto de sua filha. Com a velocidade do pensamento, ele correu até o quarto de Mariana, para encontrá-la aos prantos e soluçando, sendo que a menina apontava para o guarda-roupas e implorava ao pai:

- Pai, ajude a menina!

Roberto, então, pergunta que menina ele deveria ajudar, se não via nenhuma além dela naquele quarto.
E ela responde:

- Minha amiga, no armário! Ela está sangrando muito! Sangrando muito!

O pai vai até o armário e, segurando a maçaneta, pronto para dizer que nada havia ali além de sua imaginação, vira-se para o interior do móvel e, perdendo a voz e a cor de seu rosto, depara-se com o vulto de uma menina, entre 8 e 10 anos, vestida de branco, porém, com manchas vermelhas; vermelhas do sangue que escorria de seus olhos fechados.

A aparição durou poucos segundos quando - afirma Roberto - esvaneceu-se rapidamente, sem que pudesse sequer lhe tocar.

Após o ocorrido, pai e filha mudaram-se para uma outra casa em Santo André, deixando o mistério da Menina do Armário para um próximo morador incauto.

fonte : alemdaimaginacao.com

segunda-feira, 1 de março de 2010

Um Banheiro Escuro

Baseado em fatos reais

Paul e Phill são irmãos, e como sempre fazem quando estão de passeio, vão até o centro cívico da cidade para descansar. Este local é usado para prática de esportes, como futebol, skate, atletismo e também há vários brinquedos para a diversão das crianças. É um local muito tranqüilo.
Era para ser mais um dia comum de visita ao centro cívico. Nesse dia, o céu estava nublado, mas fazia muito calor. Os irmãos fizeram como de costume, usaram o banheiro, beberam água e foram sentar em um dos bancos ao redor da pista de corrida. Os dois ficaram conversando por alguns minutos, até que, de repente, o tempo começou a virar. O céu foi ficando escuro e o vento forte anunciava a chegada da chuva. As pessoas que lá estavam, os skatistas, os rapazes do futebol, e os corredores, percebendo que logo iria chover, foram embora. Paul e Phill ficaram por mais algum tempo sentados, mas não demorou muito e começou a chover. Os dois tentaram se proteger debaixo de uma cobertura, mas a chuva estava muito forte, então, eles correram até o banheiro, que por sorte, ainda estava com a porta aberta, pois estava quase na hora do centro cívico fechar.
Logo anoiteceu, e o banheiro ficou praticamente escuro, apenas a claridade das luzes dos postes entrava pela janela. Os rapazes ficaram papeando por um longo tempo, mas a chuva não passava, e aproveitando a escuridão do banheiro, decidiram usar um celular com câmera para gravar “forjar” um vídeo assustador e colocar na Internet. Mas a câmera do celular não era muito boa, não dava para enxergar nada pelo visor do telefone, nem usando o flash conseguiram gravar. Phill lembrou que o celular tinha gravador de voz, e brincando, disse que iria gravar para ver se captava algum som estranho. Ele começou a gravar, andou por todo o banheiro, incluindo todas as cabines com vasos sanitários. Phill parou a gravação, escutou, mas não havia nada de anormal, apenas as vozes deles próprios. Paul pegou o celular e também começou a gravar, repetiu todo o caminho que Phill havia feito, só que desta vez, eles ficaram em silêncio. Terminada a gravação, Paul a escutou, e mais uma vez nada foi registrado. Como nada aconteceu, os irmãos ficaram na porta do banheiro esperando a chuva passar, mas nada do aguaceiro diminuir. Então, Paul, mais uma vez, pegou o celular e começou a gravar, repetiu o mesmo processo de antes, Phill para não fazer barulho, ficou na porta. Paul aproveitando a distração de Phill, quis pregar uma peça. Paul, com sua voz fez uma espécie de gemido para sair na gravação. Depois que a gravação terminou, Paul começou a escutá-la. No começo não havia nada, apenas o som da forte chuva no telhado, mas alguns segundos depois, ele ouviu um som estranho. Paul percebeu que aquele som era diferente do ele havia feito, mas mesmo assim, achou que fosse sua voz. Alguns segundos mais se passaram e aí sim, veio a voz de Paul, que nessa hora ficou todo arrepiado, chegando a ponto de seus olhos lacrimejarem. Paul mostrou a gravação e o som estranho para Phill, que também se assustou muito com aquilo. Os dois ouviram a gravação mais algumas vezes ali mesmo e ficaram tão assustados, que nem mais foram aos fundos do banheiro. Passaram-se mais alguns minutos e a chuva só havia diminuído pouco, e percebendo que poderia durar a noite toda, foram embora assim mesmo.
Em casa, mais tranqüilos, escutaram a gravação repetidas vezes, e notaram que aquele som estranho, era a voz de uma criança. E escutando mais várias e várias vazes, notaram também que, a voz dessa criança, que parecia ser de uma menina, dizia “vá embora”. Isso deixou os dois mais assustados ainda.
A gravação tem pouco mais de um minuto, e no momento dessa gravação, o centro cívico já estava fechado, e apenas Paul e Phill estavam no banheiro.

Autor : Felipe AG
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